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Psicóloga formada pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). Possui formação em Terapia de Aceitação de Compromisso (ACT) pelo Instituto Par, e está atualmente se pós-graduando em Clínica Analítico-Comportamental no IBAC, o Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento.
Ayumi Costa
Abordagem
Saiba mais sobre a Terapia de Aceitação e Compromisso, também conhecida como ACT. Leia abaixo uma breve explicação sobre alguns dos principais processos que norteiam aquilo que é cuidado em sua sessão.
Aceitação
"Aceitação, (...) é a adoção voluntária de uma postura intencionalmente aberta, receptiva, flexível e não crítica com respeito à experiência momento a momento. "
Self-como-Contexto
"Precisamos ter um lugar de santuário (...) Esse santuário é a simples experiência de estar consciente de que somos aqueles que contêm e que olham para nossa experiência privada."
Momento Presente
"No sentido mais geral, a habilidade de alocar nossa atenção com foco e flexibilidade nos dá a melhor oportunidade de sermos modelados - e modelar - pelo mundo à nossa volta."
Valores
"A ACT presume que todo cliente já possui tudo o que é necessário para viver uma vida rica e significativa. (...) Valores escolhidos fornecem uma bússola pessoal muito mais estável. "
Desfusão
"A máquina de palavras entoando em nossas cabeças é uma ferramenta poderosa e útil, mas também é destrutiva quando, sem nenhum cuidado, nos leva para longe. (...) o objetivo da desfusão é aprender a adotar uma postura de flexibilidade cognitiva voluntária."
Ação Comprometida
"(...) na ACT, ação de compromisso é uma ação baseada em valores que ocorre em um momento particular no tempo e que está deliberadamente ligada à criação de um padrão de ação que serve ao valor."
Referência: S. HAYES, K. STROSAHL, K. WILSON. Terapia de aceitação e compromisso: o processo e a prática da mudança consciente. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2021.
“No contexto de maior flexibilidade psicológica (...) a dor psicológica que é inerente a situações difíceis na vida pode ser aceita pelo que ela é, e podemos aprender com ela; nossa atenção e foco podem, então, ser mudados para comportamentos de melhoria da vida.”
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Steven C. Hayes, Kirk D. Strosahl, & Kelly G. Wilson.